10.4.07

Após os sentidos




Na minha frente,
tenho manhãs que não deixam
ver as tardes!

Ana maria soares da costa

8 comentários:

Anónimo disse...

e eu a noite que não me deixa ver-te, mas me permite ler-te ;) beijo

Anónimo disse...

Gosto dessa "contração" do espírito de tua poética que tudo diz em tão poucas palavras. Magia que só os grandes poetas possuem, como você, minha querida Ana.
Um beijo afetuoso.

Anónimo disse...

hum...sabe tem que pensar assim mesmo..vou tentar pensar assim..

david santos disse...

Olá!
Primeiro, felicitá-la pelo seu trabalho, que acho muito bom. Segundo, fiquei muito contente por ver aqui a minha "filha", Conceição Bernardino. Terceiro, dizer-lhe que cabe muito bem dentro do meu espaço. Aliás, fiquei muito contente. Sei que não me é fácil dar resposta a todos os comentários, mas dou sempre. Embora por vezes demore algum tempo. Contudo, para evitar demoras, já cá estou.
Muito obrigado e apareça sempre.
Espero amanhã, já muito perto de sexta-feira, lançar um novo trabalho. Lá a espero. Parabéns.

Manuel Veiga disse...

... porque intensamente fruídas. presumo. muito belo.

beijo

Zé Miguel Gomes disse...

E noites que não deixam nascer o dia...

Fica bem,
Miguel

Iara Maria Carvalho disse...

Ana, minha linda e especial Ana...
já te disse o quanto te gosto? pois é de vero esse gostar, minha amiga...
Como pode, além de tão meiga e carinhosa, ser tão talentosa poeta, tão sutil nas palavras, tão sagaz nos gestos de linguagem?!
é tanta coisa para um só ser que temo que sejam várias Anas aí do outro lado, talvez por ser da terra de Pessoa e de seus heterônimos tão loucos e não menos bonitos...
Te adoro!

E te admiro muito!

beijos grandes!

Vera Carvalho disse...

Querida Ana,
se essas manhãs são de orvalho em flores de campo, se são de sol brando e apaixonante, se são de um despertar consolado e risonho, espero que te turvem a visão até o final do dia!
Um beijinho carinhoso

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