27.8.09

Sem coerência

Sem coerência
Nas costas do dia, desce o meu corpo,
nasce supérflua a noite. Flutua.
Por vezes seca, outras molhada;
a passagem do orvalho é o meio quase peito,
próximo o dia, quase a noite.
Pertíssimo o beijo sonda
advir de peva sem me suportar nos ombros.

Ana Maria Jacinto

obs:ver biografia de Ana Maria Costa em breve neste blog.

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