Ana Maria, os teus pequenos poemas são grandes. Deixo-te aqui por ser o dia da Poesia, um poema(queres publicá-lo? «autorizo»):
Pavlova ou a Poesia
Os pezinhos de Pavlova crescem no espaço, saltam sobre invisíveis nuvens de ar, frágeis auroras quase nunca pousam no chão o seu voo de ave diminuta os pezinhos dourados de Pavlova, como peixes amarelos num aquário de vento, parece que procuram a saída inexistente.
Minha cara: Gostei bastante de 'A um amigo', seja por sua síntese, seja por sua inesperada imagem poética. Tomarei a liberdade de republicá-lo no Balaio. Tudo bem? Um abraço.
Minha cara: Não sei o que aconteceu com o meu comentário postado ontem. De qualquer maneira, gostaria de comunicar que tomei a liberdade de incluir o seu poema no Balaio de hoje. Um abraço.
Minha querida Ana, Tua poesia é de uma rara beleza. A economia das palavras ao dizer tanto é só para os grandes poetas, como você. Parabéns, minha bela Poeta!
Moacy cirne, eu já estou aqui e o seu comentário também, mas os meus olhos ficaram na sua página guardados nos espaços entre as letras...é para voltar lá(risos). não sendo meu costume agradecer a todos de uma vez só, mas, hoje apetece-me fazê-lo será porque estou feliz? ou sou feliz? ou vocês são uns queridos? hihihi não importa o que importa é ser/existir.
Já havia lido nas listas, mas estou sem tempo de me dedicar a elas, espero até o final do mês disponibilizar-me melhor. Este seu poema é fantástico! Parabéns querida. Grande beijo, Andréa
Assim manda um poema/ acabado de escrever... :) Aproveito dizer o f_acto em dois versos.!.
Leio o poema e acho melhor voltar aos meus dois versos...
Assim manda um poema acabado de escrever...
Manda beijos e assina, é tão sincero que, podendo censurar os versos teria de mandar os beijos. Criado o suspense, vais perceber porque fiquei a pensar...
DEIXO A MEMÓRIA
deixo a memória parar onde as coisas já não andam
simulo um movimento para ficar a olhar
a leitura dos ver_sos... Assim
Tem pouco a ver, são dum "outro" haver. Beijos meus, F
13 comentários:
Ana Maria, os teus pequenos poemas são grandes.
Deixo-te aqui por ser o dia da Poesia, um poema(queres publicá-lo?
«autorizo»):
Pavlova ou a Poesia
Os pezinhos de Pavlova
crescem no espaço, saltam sobre invisíveis
nuvens de ar, frágeis auroras
quase nunca pousam
no chão o seu voo de ave diminuta
os pezinhos dourados
de Pavlova, como peixes amarelos
num aquário de vento, parece
que procuram
a saída inexistente.
Beijo cheio de primavera
Ana, minha linda...
sua poesia é doce sumo que me embriaga em noites sem estrelas!
te adoro!
beijos...
Minha cara: Gostei bastante de 'A um amigo', seja por sua síntese, seja por sua inesperada imagem poética. Tomarei a liberdade de republicá-lo no Balaio. Tudo bem? Um abraço.
..ecoando nos cachos que levedo
em gotas de luz-mentira...
Minha cara: Não sei o que aconteceu com o meu comentário postado ontem. De qualquer maneira, gostaria de comunicar que tomei a liberdade de incluir o seu poema no Balaio de hoje. Um abraço.
Minha querida Ana,
Tua poesia é de uma rara beleza. A economia das palavras ao dizer tanto é só para os grandes poetas, como você.
Parabéns, minha bela Poeta!
adorei tua poesia,simples,ardente e o que eu mais gosto filosofica.
abraços
Moacy cirne, eu já estou aqui e o seu comentário também, mas os meus olhos ficaram na sua página guardados nos espaços entre as letras...é para voltar lá(risos).
não sendo meu costume agradecer a todos de uma vez só, mas, hoje apetece-me fazê-lo será porque estou feliz? ou sou feliz? ou vocês são uns queridos? hihihi
não importa o que importa é ser/existir.
Ana,
Já havia lido nas listas, mas estou sem tempo de me dedicar a elas, espero até o final do mês disponibilizar-me melhor.
Este seu poema é fantástico! Parabéns querida.
Grande beijo,
Andréa
Não sendo para mim, acho que tens razão. Gostei de te ler e voltarei, certamente, se permitires, claro
Bom FDS
Parabéns por mais este magnífico trabalho, é sempre um prazer passar aqui.
Assim manda um poema/ acabado de escrever... :)
Aproveito dizer o f_acto em dois versos.!.
Leio o poema e acho melhor voltar aos meus dois versos...
Assim manda um poema
acabado de escrever...
Manda beijos e assina, é tão sincero que, podendo censurar os versos teria de mandar os beijos. Criado o suspense, vais perceber porque fiquei a pensar...
DEIXO A MEMÓRIA
deixo a memória
parar onde as coisas
já não andam
simulo um movimento
para ficar a olhar
a leitura dos ver_sos...
Assim
Tem pouco a ver, são dum "outro" haver.
Beijos meus,
F
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