15.9.08

Palavras para o ar - 14 Setembro

Por vezes escrevo naturezas de que não me ufano. 

Doses do que me escrevo em primeira pessoa 

essa saída da pele do silêncio

descobre lágrimas do meu agasalho.



Ana Maria Costa
14 de Setembro 2008




8 comentários:

Anónimo disse...

Ana, vou levar estas palavras para o nadir, espero que não se importe.

um beijinho

margarida

Unknown disse...

Margarida, ontem tentei postar no Nadir sem sucesso, queria lhe dizer que não me importo que leve da avozquenaosecala o que achar mais digno, aliás é uma honra e prazer pertencer ao mundo dos nadas. Porque quando não se é nada pode-se sempre encher e depois esvaziar e, vice-versa.Obrigada.

Iara Maria Carvalho disse...

Querida Ana, o seu lirismo me injeta a magia das noites solitárias, mas esperançosas.

Um grande beijo, linda!

Iara

bsh disse...

Querida Ana,

Apenas lhe digo isto: Perfeito!

http://desabafos-solitarios.blogspot.com/

Anónimo disse...

nem todos os instantes são felizes.

há leis na incerteza?
quantas circunstâncias desfiam o tempo?

e expressam-se os cristalinos humanos.

Obrigado.
Vicente

Ana Odisseus Pedrus disse...

Apanhei bem essas palavras :)
Beijinho

Ana Odisseus Pedrus disse...

Ah, e mais, obrigado por ter perdido tempo das suas palavras com as minhas, tão ordinárias.

Anónimo disse...

Obrigada, Ana Maria, pela visita ao Mantra (blue).






Abraço Vida!

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