25.7.08

Permite-me esta honra*Jorge Vicente

aragem
não, não existe o silêncio
apenas penumbra que se expele
do silêncio do mar

das curvas das rochas e do canto dos pássaros,
que surgem desfraldados no nevoeiro seco

em círculos infinitos
em busca da água

e do peixe, sempre o peixe, que se esconde
no mastro das algas.

jorge vicente

3 comentários:

Anónimo disse...

This is a nice blog. I like it!

jorge vicente disse...

e eu também!!!!

ainda mais, com o meu poema aqui. obrigado, amiga.

um beijinho doce
jorge

Anónimo disse...

Amigo Vicente!
Que prazer ler este poema tão merecidamente destacado.
Abraço

Minho actual tv