2.9.07

Carlos Luanda sob epígrafe de Sónia Regina




"a seiva borbulha a cada a corde"
de: Sonia Regina, in – "uma flor no outono"


Sons...
esses perdidos.
Escondem solidões com ruídos.
Desejos com gritos
E gritos com as seivas dos corpos,
Malditos!
Quero só o silêncio sem sentido.
Calado e quieto
Como uma nesga de céu
Embrulhado numa asa
em cima dum ramo dormindo.
Ouvem a escuridão que digo?
Não é preciso.
A solidão contenta-se com os acordes
de nenhum som ter conseguído.


Carlos Luanda

1 comentário:

Anónimo disse...

estou nun momento dificil de minha vida ,onde adepressao me alcansou ,so vejo tristezaao meu redor ,tenho angustias,so esses pensamentos estao me entendendo ,neste momento dificil ,quero sair dessa mais nao consigo ,eis aqui uma alma maxucada um coraçao despedaçado so esses pensamentos me consolam

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