12.5.07

sob epigráfe do Francisco Coimbra

"O choro é uma emoção transbordante onde só lavo os olhos "
Francisco Coimbra, in – Sublimação

Abandona os olhos ao orvalho e o corpo à planície
Descobre o sol e não lhe escondas o corpo despido
o dia move-se pétala sobre a noite ainda viva, toca-a
no banho do transbordo do rol frio e morno e
doa o choro à margem da vida
ana maria costa

3 comentários:

João Cordeiro disse...

Belo poema.



Beijinho sonhador e criativo.

(Jonnywolf)

Amaral disse...

Com um toque de magia, descobre-se a palavra em cada margem da vida...
Como em Sublimação, foi bom estar aqui!...

Luis Ferreira disse...

sente a vida, sente a noite, sente o sol, sene apenas e vive

parabens pelo blog ...

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