
Francisco Coimbra, in – Sublimação
Abandona os olhos ao orvalho e o corpo à planície
Descobre o sol e não lhe escondas o corpo despido
o dia move-se pétala sobre a noite ainda viva, toca-a
no banho do transbordo do rol frio e morno e
doa o choro à margem da vida
ana maria costa
3 comentários:
Belo poema.
Beijinho sonhador e criativo.
(Jonnywolf)
Com um toque de magia, descobre-se a palavra em cada margem da vida...
Como em Sublimação, foi bom estar aqui!...
sente a vida, sente a noite, sente o sol, sene apenas e vive
parabens pelo blog ...
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