22.10.08

Júलियो Fernandes

FRÉMITO




Quando te escuto voz no silêncio

das noites de Outubro, sobe o acorde

suave do sussurrar da brisa…

e os graves das folhas

nas agulhas do pinheiro,

lembram o agudo dos chilreios

na fonte

e um coro celestial murmura

água que cobre o corpo

e o incendeia

queimando-lhe os poros d'alma.




Quando te escuto voz no silêncio

das noites de Outubro, soa na vidraça

a bateria da chuva

e todos os tendões da viola

tremulam em acorde rítmico

de solo vibrado na chamada

à eira onde invernam sementes

à espera da terra nua,

rasgada pelo terçado do braço

que brota perfume de maresia.




Quando te escuto voz no silêncio

das noites de Outubro, o substantivo

procura o poema deitado,

exposto e latejante, onde profundo

raízes do Verbo que germina.




Quando te escuto voz no silêncio

das noites de Outubro, é solstício

em árvore de fruto maduro.



Quando te escuto Amor, és mim!




Júlio Fernandes — 20.X.2008

8.10.08

पेंसमेंतो दे07 दे ओउतुब्रो

Se pudesse
No cosmo desenhar um sorriso
de manhã, em vez do espelho
frio, molharia o rosto no sol

Ana Maria Costa

1.10.08

पेंसमेंतो दे होजे ०

Deambulo
pelo meio da terra, árido corpo
de água incerta.

Ana Maria Costa

कुंदों एउ फॉर मैओर पोस्सो फज़र इस्तो न विदा.

2º अनो नो करसो Ciêन्सिअस डी लिंगुअगेम, न फकुल्दादे de लेटर्स दो Porto

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