26.1.08

Texto de Xavier Zarco para alguns amigos comuns



foto de autor desconhecido

O sábado é o dia em que coloco a correspondência electrónica em dia, ou o mais perto disso possível. Há disponibilidade, há tempo para ler o que se foi partilhando ao longo da semana através dos grupos em que participo.

Mas hoje é um sábado diferente. Diverso porque dois dos nossos camaradas estão doentes: o Manuel C. Amor e o Luís Monteiro da Cunha.

Sobre o primeiro escrevi: que “é um oleiro que ergue as suas peças com a sua própria argila, um amálgama de sentidos e sonoridades muita das vezes proporcionado por palavras oriundas da sua Angola”.

Sobre o segundo, disse que “nos seus poemas, denoto uma leveza extrema, um desprendimento que, por vezes, é surpreendente. Seus versos são para usufruto de quem desejar, de quem ousar. Neles observamos – ou podemos observar – pequenos instantes, histórias, quadros que se desenvolvem sob a batuta dos sentidos.”

Para eles, fica aqui os meus votos para que rapidamente voltem ao nosso convívio.

Mas hoje, dia vinte e seis de janeiro, o José Dias Egipto apresenta na sua cidade natal, Braga, o seu novo livro: “O último passageiro”, sob a chancela das Edições Calígrafo. Desejo, neste dia que é sempre especial para quem escreve, que seja um sucesso. O seu trabalho bem o merece.

Xavier Zarco

Eu assino por baixo.

1 comentário:

o refúgio disse...

Ana, meus votos sinceros de recuperação do seus amigos.

Mas que bichano lindo!

Ah, só mais uma coisinha: Adorei o "se pudesse, comia as cores e falava arco-íris". Lindo!

Beijos.

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