Por vezes escrevo naturezas de que não me ufano.
Doses do que me escrevo em primeira pessoa
essa saída da pele do silêncio
descobre lágrimas do meu agasalho.
Ana Maria Costa
14 de Setembro 2008
Doses do que me escrevo em primeira pessoa
essa saída da pele do silêncio
descobre lágrimas do meu agasalho.
Ana Maria Costa
14 de Setembro 2008
8 comentários:
Ana, vou levar estas palavras para o nadir, espero que não se importe.
um beijinho
margarida
Margarida, ontem tentei postar no Nadir sem sucesso, queria lhe dizer que não me importo que leve da avozquenaosecala o que achar mais digno, aliás é uma honra e prazer pertencer ao mundo dos nadas. Porque quando não se é nada pode-se sempre encher e depois esvaziar e, vice-versa.Obrigada.
Querida Ana, o seu lirismo me injeta a magia das noites solitárias, mas esperançosas.
Um grande beijo, linda!
Iara
Querida Ana,
Apenas lhe digo isto: Perfeito!
http://desabafos-solitarios.blogspot.com/
nem todos os instantes são felizes.
há leis na incerteza?
quantas circunstâncias desfiam o tempo?
e expressam-se os cristalinos humanos.
Obrigado.
Vicente
Apanhei bem essas palavras :)
Beijinho
Ah, e mais, obrigado por ter perdido tempo das suas palavras com as minhas, tão ordinárias.
Obrigada, Ana Maria, pela visita ao Mantra (blue).
Abraço Vida!
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