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aragemnão, não existe o silêncio
apenas penumbra que se expele
do silêncio do mar
das curvas das rochas e do canto dos pássaros,
que surgem desfraldados no nevoeiro seco
em círculos infinitos
em busca da água
e do peixe, sempre o peixe, que se esconde
no mastro das algas.
jorge vicente
apenas penumbra que se expele
do silêncio do mar
das curvas das rochas e do canto dos pássaros,
que surgem desfraldados no nevoeiro seco
em círculos infinitos
em busca da água
e do peixe, sempre o peixe, que se esconde
no mastro das algas.
jorge vicente
Se pudesse 
3 comentários:
This is a nice blog. I like it!
e eu também!!!!
ainda mais, com o meu poema aqui. obrigado, amiga.
um beijinho doce
jorge
Amigo Vicente!
Que prazer ler este poema tão merecidamente destacado.
Abraço
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