Um dia que me acabe o papel para escrever Poesia
arranjo uma pedra e mais outra e outra. Pico nelas
causo barulho e ritmo num desenho.
E se não houver pedras, escrevo no chão
como se faz na praia, com o dedo fora do mar
depois da onda virar a página.
Com carinho para o filho da Iara minha irmã das águas.
Ana Maria Costa
26.05.2008
3 comentários:
Belo, como não podia deixar de ser, vindo de quem vem!
Obrigado, amigos todos, pelas palavras que me deixaram naquela centena de visitas.
Bem-hajam! Vamos dar as mãos... e sorrir à Vida!
querida Ana! que delicadeza, que lindeza, minha irmã-amiga...
meu Iaguinho é fofo mesmo e os seus versos tornaram ainda mais linda a sua imagem...
parabéns pelos seus dois filhos-livro!
um grande beijo e saudades....
Iara
lindissimo
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