Do eco
responde o silêncio
às folhas
das árvores quando
o Outono
levanta
voo!
Ana Mª Costa
Que me desculpem os caros confrades por ter retirado este pequeno texto, mas um grande poema, do contexto do poema colectivo "O Pato Grasna no Silêncio do Eco" É que, às vezes, senão muitas vezes, a intertextualidade cria pérolas como esta:
"Eco, a ninfa que distraía Hera, mulher de Zeus, para este tecer brincadeiras com as outras ninfas no bosque, aqui, neste poema, intencionalmente ou não, a autora corta, irremediavelmente, o processo ad infinitum típico de uma voz que ecoa numa montanha até se perder do ouvinte primeiro, mas que continua, para sempre, noutras aragens. o verbo responder é o culpado desta situação que pode parecer insólita, retomada pelo outono que levanta voo. o outono é outro eco que se liga ao primeiro, na atitude dialógica do poema".
José Félix
"Eco, a ninfa que distraía Hera, mulher de Zeus, para este tecer brincadeiras com as outras ninfas no bosque, aqui, neste poema, intencionalmente ou não, a autora corta, irremediavelmente, o processo ad infinitum típico de uma voz que ecoa numa montanha até se perder do ouvinte primeiro, mas que continua, para sempre, noutras aragens. o verbo responder é o culpado desta situação que pode parecer insólita, retomada pelo outono que levanta voo. o outono é outro eco que se liga ao primeiro, na atitude dialógica do poema".
José Félix
Muito obrigada, Félix!
jinhos
Ana
1 comentário:
grande poema, amiga!!!
beijo doce
jorge
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